Segundo a publicação, o gasto total até o final da operação, prevista para junho, será de R$ 360 milhões. Tudo para manter 1.800 homens nas oito bases de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). Nelas, aliás, a Prefeitura do Rio e o Governo Estadual gastarão R$ 132 milhões por ano para manter um efetivo de 2.200 PMs. O jornal diz ainda que, durante a presença dos militares, houve redução significativa no total de homicídios na região. Nos 25 primeiros dias de novembro de 2010 foram 13 assassinatos na região - as tropas entraram nos dois complexos no dia 25 de novembro. Um ano depois, em dezembro de 2011, o Instituto de Segurança Pública (ISP) registrou só um homicídio.
Fonte: Jornal do Brasil
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