Texto: Jorge André
Para assegurar a permanência dos atuais recursos provenientes da exploração do petróleo, que são repassados ao Estado do Rio e a municípios como Maricá, a prefeitura disponibilizou cinco ônibus para transportar mais de 250 maricaenses até a capital, nesta segunda-feira (26/11), para o ato “Veta Dilma” - um protesto na Cinelândia contra as mudanças nas regras de distribuição dos royalties, previstas num projeto de lei já aprovado pelo Congresso e que, agora, aguarda a sanção ou veto presidencial.
Apesar do mau tempo, os ônibus saíram lotados, às 13 h, de diferentes pontos da cidade. Pelas normas atuais, a cidade recebe entre R$ 5 milhões e R$ 6 milhões mensais em royalties, em média. Com as alterações, o valor cairá para perto de R$ 3 milhões mensais em 2013, chegando a apenas R$ 760 mil em 2020.
A dona de casa Marly Conceição, moradora do bairro Jardim Nova Metrópole, afirmou que quando soube da manifestação decidiu prontamente participar. “Não gosto muito deste tipo de evento, por causa do tumulto, mas precisamos mostrar a insatisfação do povo. Queremos que o Estado continue recebendo o que lhe é de direito”, declarou.
Segundo o prefeito Washington Quaquá, todo o plano de desenvolvimento econômico de Maricá será afetado se a lei for aprovada. “Não vamos permitir que haja quebra de contratos e que usurpem direitos adquiridos“, garante, defendendo uma solução negociada. “É preciso repartir as riquezas do pré-sal, mas sem prejudicar os municípios produtores”, afirma. Para o subsecretário de turismo e Lazer, Elson Ribeiro, a manutenção destes recursos é fundamental para a continuação de projetos e obras essenciais para o município. “Esta iniciativa é para mostrar que o povo está do lado do governo, e que este repasse é importante para a prefeitura e sua população”.
Apesar do ponto facultativo nas repartições públicas, decretado pelo governador, alguns setores essenciais nas áreas de saúde, por exemplo, além do serviço de atendimento ao contribuinte, no paço da prefeitura, estão funcionando normalmente.
Fonte: Prefeitura de Maricá
Apesar do mau tempo, os ônibus saíram lotados, às 13 h, de diferentes pontos da cidade. Pelas normas atuais, a cidade recebe entre R$ 5 milhões e R$ 6 milhões mensais em royalties, em média. Com as alterações, o valor cairá para perto de R$ 3 milhões mensais em 2013, chegando a apenas R$ 760 mil em 2020.
A dona de casa Marly Conceição, moradora do bairro Jardim Nova Metrópole, afirmou que quando soube da manifestação decidiu prontamente participar. “Não gosto muito deste tipo de evento, por causa do tumulto, mas precisamos mostrar a insatisfação do povo. Queremos que o Estado continue recebendo o que lhe é de direito”, declarou.Segundo o prefeito Washington Quaquá, todo o plano de desenvolvimento econômico de Maricá será afetado se a lei for aprovada. “Não vamos permitir que haja quebra de contratos e que usurpem direitos adquiridos“, garante, defendendo uma solução negociada. “É preciso repartir as riquezas do pré-sal, mas sem prejudicar os municípios produtores”, afirma. Para o subsecretário de turismo e Lazer, Elson Ribeiro, a manutenção destes recursos é fundamental para a continuação de projetos e obras essenciais para o município. “Esta iniciativa é para mostrar que o povo está do lado do governo, e que este repasse é importante para a prefeitura e sua população”.
Apesar do ponto facultativo nas repartições públicas, decretado pelo governador, alguns setores essenciais nas áreas de saúde, por exemplo, além do serviço de atendimento ao contribuinte, no paço da prefeitura, estão funcionando normalmente.
Fonte: Prefeitura de Maricá
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